19 de jul. de 2012

Logística Reversa – mais do que um desafio, uma questão de sobrevivência

Com o crescente volume de negócios em escala mundial e a imensa quantidade de produtos transportados diariamente, aumenta também a quantidade de lixo gerado e de materiais que precisam ser mandados de volta à sua origem. Esse tráfego de produtos no sentido contrário da cadeia de produção normal (dos clientes em direção às indústrias) precisa ser tratado adequadamente, para evitar trabalho e custos extras.
Entende-se como Logística Reversa o processo em que os resíduos gerados no consumo de produtos retornam às cadeias produtivas, permitindo sua reciclagem ou reaproveitamento.
Com o crescente volume de negócios em escala mundial e a imensa quantidade de produtos transportados diariamente, aumenta também a quantidade de lixo gerado e de materiais que precisam ser mandados de volta à sua origem. Esse tráfego de produtos no sentido contrário da cadeia de produção normal (dos clientes em direção às indústrias) precisa ser tratado adequadamente, para evitar trabalho e custos extras.
Entende-se como Logística Reversa o processo em que os resíduos gerados no consumo de produtos retornam às cadeias produtivas, permitindo sua reciclagem ou reaproveitamento.
Com a firmação de novas legislações que pregam o destino correto dos resíduos após serem utilizados de modo a intensificar o reaproveitamento dos mesmos, a reciclagem ganha força e a logística reversa é um dos principais motores deste movimento. Além de contribuir legitimamente para a redução dos impactos ao meio ambiente há um ganho de imagem para a empresa que o faz. Há exemplos de reciclagem que já são práticas comuns: latas de alumínio, garrafas pet, papel, dentre outros itens de pós-consumo.
Por mais comentado que esse tema seja, ainda é um grande desafio tornar esse processo natural por parte das empresas, dado que identificar as melhores estruturas de transporte capazes de recolher estes produtos, normalmente dispersos nos centros de consumo, e levá-los de volta às fábricas ou centros de tratamento também fazem parte de tal processo, porém ainda há espaço para muitas inovações no segmento.
Do ponto de vista das empresas, alguns cuidados precisam ser tomados. Nos locais de armazenagem, faz-se necessário estruturar sistemas capazes de lidar com estes volumes crescentes (e dificilmente previsíveis).
O prazo instituído pelas Legislações vigentes, para as empresas estarem se adequando ao novo processo de pós-venda, é até 2014.  Para a professora e pesquisadora do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (UnB) Izabel Zaneti, o prazo imposto é mais do que adequado. A mesma cita que haverá muitas mudanças de ações por parte das indústrias. Repensar na produção dos produtos, utilização de tecnologias mais limpas, etc. Nestes pontos, a indústria brasileira passará por grandes alterações.
Portanto, faz-se necessário planejar estrategicamente os sistemas internos (gerenciamento de estoques, sistemas de informação, espaço físico) e externos (transporte e relacionamento com clientes), a fim de aproveitar este novo mercado, atraindo e fidelizando clientes com mais uma opção de serviço pós-venda.
Com a firmação de novas legislações que pregam o destino correto dos resíduos após serem utilizados de modo a intensificar o reaproveitamento dos mesmos, a reciclagem ganha força e a logística reversa é um dos principais motores deste movimento. Além de contribuir legitimamente para a redução dos impactos ao meio ambiente há um ganho de imagem para a empresa que o faz. Há exemplos de reciclagem que já são práticas comuns: latas de alumínio, garrafas pet, papel, dentre outros itens de pós-consumo.
Por mais comentado que esse tema seja, ainda é um grande desafio tornar esse processo natural por parte das empresas, dado que identificar as melhores estruturas de transporte capazes de recolher estes produtos, normalmente dispersos nos centros de consumo, e levá-los de volta às fábricas ou centros de tratamento também fazem parte de tal processo, porém ainda há espaço para muitas inovações no segmento.
Do ponto de vista das empresas, alguns cuidados precisam ser tomados. Nos locais de armazenagem, faz-se necessário estruturar sistemas capazes de lidar com estes volumes crescentes (e dificilmente previsíveis).
O prazo instituído pelas Legislações vigentes, para as empresas estarem se adequando ao novo processo de pós-venda, é até 2014.  Para a professora e pesquisadora do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (UnB) Izabel Zaneti, o prazo imposto é mais do que adequado. A mesma cita que haverá muitas mudanças de ações por parte das indústrias. Repensar na produção dos produtos, utilização de tecnologias mais limpas, etc. Nestes pontos, a indústria brasileira passará por grandes alterações.
Portanto, faz-se necessário planejar estrategicamente os sistemas internos (gerenciamento de estoques, sistemas de informação, espaço físico) e externos (transporte e relacionamento com clientes), a fim de aproveitar este novo mercado, atraindo e fidelizando clientes com mais uma opção de serviço pós-venda.

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