Uma pesquisa do Instituto FSB para a Câmara Brasileira da Construção (CBIC) mostra que 58% das empresas têm projetos de responsabilidade social. Um quarto dessas empresas, 24% montou ações estratégicas, com planejamento, avaliação, divulgação, pessoal dedicado, consultores e/ou orçamento crescente.
O relatório mostra a tendência crescente dos consumidores, que cada vez mais buscam comprar produtos ou serviços de empresas com foco em ações sócio-ambientais responsáveis. Sabendo deste pré-requisito, grandes marcas apostam em causas de diversos tipos para fidelizar clientes e ganhar maior visibilidade em meio a tantos concorrentes.
Dados divulgados em 2010 pela Fundação Mokiti Okada sobre o Meio Ambiente/Agricultura Natural apontam que 90% dos brasileiros acreditam que consumir produtos sustentáveis e orgânicos ajuda a preservar a natureza. 72,3% das mulheres são as maiores consumidoras, sendo que 82,7% têm mais de 30 anos de idade. Ainda segundo o estudo, 56% dos consumidores de produtos naturais, sustentáveis e orgânicos são casados. 70% possuem nível superior de escolaridade; 58% ganham mais que R$ 3 mil/mês sendo que 90% dos entrevistados consomem esse tipo de conceito há mais de um ano.
“Empresas de vários segmentos estão com pensamentos voltados para ações que representem responsabilidade social, ambiental e ética. A humanização do atendimento e das ações não se restringe apenas na relação empresa e funcionários, mas também em relação aos ambientes sociais, culturais e ecológicos nos quais estão inseridas. O modelo de consumo atual mostra a importância de integrar ações internas nascidas em âmbito empresarial de modo que os reflexos da sociedade sejam positivos. Aliar uma marca a uma causa requer seriedade e respeito em relação ao consumidor", destaca a presidente da ABF-Rio (Associação Brasileira de Franchising seccional Rio de Janeiro), Fátima Rocha.
Fonte: CONAREC - http://virou.gr/lhrQR0
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