O app tem como objetivo facilitar a contato entre os interessados em fazer trocas, definidos na ferramenta como: “pessoas conectadas por uma causa”.
A ideia para criar o aplicativo surgiu a partir de um incômodo da arquiteta Fernanda Athayde em relação ao desperdício de objetos em sua própria casa. Ela então começou a trocar tudo o que não precisava mais com seus parentes. Teve depois a ideia de expandir as trocas desenvolvendo um aplicativo confiável que atingisse mais pessoas. Quando conheceu o empresário Rafael Zanoni, que já criava aplicativos para as redes sociais, desenvolveram juntos o projeto, que foi lançado em maio de 2011.
Para fazer parte do novo aplicativo é simples. O usuário cadastra todas as coisas que deseja trocar. O aplicativo então faz a divulgação para a rede até encontrar um possível negócio. A empresa foca em amigos do Facebook e em moradores próximos, por isso, é importante cadastrar o CEP.
O próprio usuário entra em contato para combinar como e onde farão a troca dos produtos. Entretanto, há sugestões de como fazê-la, seja pelos Correios ou por uma rede de locais públicos e privados selecionados.
O aplicativo é personalizado para o usuário. Ao entrar na página ele tem disponível o seu perfil, as trocas feitas, clubes de troca (caso queira participar), pontos de troca, busca de produtos e um suporte para ajuda.
Segundo o blog da empresa, o aplicativo pode ser navegado em conexão segura. Isso garante que a informação transmitida entre o cliente e o servidor não seja visualizada por terceiros. De acordo com a página do aplicativo, já existem 40.564 pessoas utilizando o serviço e 3.971 produtos cadastrados.
Fonte: Ciclo Vivo
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