Um dos
maiores desafios para a implementação de uma “green economy” (economia
verde ou sustentável) é engajar o setor privado a operar sob esse
conceito. “Não é fácil para uma empresa destruir capital [para se
adaptar às necessidades da economia verde]”, disse Pavan Sukhdev, CEO da
empresa de consultoria GIST e um dos conferencistas da conferência
“Desenvolvimento Sustentável: O Caminho para a Rio+20”, realizada pelo Valor em parceria com o Financial Times.
Ex-profissional do setor bancário, Sukhdev dá assessoria a governos e empresas sobre como medir e gerenciar impactos de suas políticas sobre o meio ambiente e o capital humano. “Há uma necessidade de mudança no modelo de negócios das empresas”, defendeu ele.
Economia verde, no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza, é um dos temas da Rio+20. O outro é a discussão de “uma moldura institucional para o desenvolvimento sustentável”. Para Sukhdev, a agenda da economia verde não é apenas para os países que vão crescer, “mas também para aqueles que já cresceram”.
O consultor indiano acredita que é possível cortar os atuais níveis de consumo das economias avançadas, tornando-o sustentável, mas, segundo ele, antes disso é preciso reestruturar projetos de investimento das empresas. Ele defende também que as empresas incluam em seus balanços os possíveis efeitos de “externalidades” provocadas por seus investimentos.
Fonte: Valor
Ex-profissional do setor bancário, Sukhdev dá assessoria a governos e empresas sobre como medir e gerenciar impactos de suas políticas sobre o meio ambiente e o capital humano. “Há uma necessidade de mudança no modelo de negócios das empresas”, defendeu ele.
Economia verde, no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza, é um dos temas da Rio+20. O outro é a discussão de “uma moldura institucional para o desenvolvimento sustentável”. Para Sukhdev, a agenda da economia verde não é apenas para os países que vão crescer, “mas também para aqueles que já cresceram”.
O consultor indiano acredita que é possível cortar os atuais níveis de consumo das economias avançadas, tornando-o sustentável, mas, segundo ele, antes disso é preciso reestruturar projetos de investimento das empresas. Ele defende também que as empresas incluam em seus balanços os possíveis efeitos de “externalidades” provocadas por seus investimentos.
Fonte: Valor
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